terça-feira, 1 de outubro de 2013

Polônia - Krakow - A Fábrica de Schindler - 2013


A minha formação e paixão por História sempre me fez ter o desejo de conhecer a Polônia. Muitas pessoas são fascinadas pela Guerra, pelo que ela fez, proporciona e proporcionou. Em se tratando de 2 Guerra, mais ainda. O Meu interesse não era, e não é, a Guerra em si, mas os "arredores" da Guerra, como está agora, etc... Então lá fui eu para a Polônia depois de uma viagem que misturou apreensão, medo, receio, mas no fim conhecimento e alegria ( me refiro a viagem de trem de Budapest na Hungria para Cracóvia-Kraków na Polônia ). ´Por lá, e ai vale para outras países envolvidos na 2 Guerra o assunto não fica em pauta. Não se fala muito nisso. Sabemos que aconteceu pois há ainda restos da Guerra, há muito monumentos erguidos aos Heróis de Guerra e há muitas flores com velas nas ruas. Os envolvidos e mortos na Guerra são rotineiramente homenageados, não há um dia certo pra isso. Interessante. Em Kraków cheguei num Terminal onde chegavam trens e ônibus. Como sempre, fui ao Guichê perguntar sobre os novos destinos, como ir, etc... Diferente daqui no Brasil o Terminal lá era privado, de uma determinada empresa e só dava informações daquela empresa. Como o meu próximo destino - claro sem não antes conhecer os Campos de Concentração - era Berlim, ninguém me informava nada de Berlim. Foi sofrido. A tal da moça mal educada e eu lá tentando obter informações. Sem elas, partir para procurar o Albergue a pé mesmo. No Caminho encontro com uma Freira. Lá nasceu Carol, um dos últimos papas. Infelizmente ela não falava Ingles e pra piorar eu pronunciava o nome da rua errada - vou lá eu saber qual a silaba tônica em Polônes? Mas cristã que era, parou uma moça local que falava Ingles, perguntou pra ela em Polones a moça me explicou em Ingles. Tudo resolvido. Já no Hostel que diga-se de passagem tinha cortina transparente no quarto, assim da recepção você enxergava lá dentro do meu quarto, o resto beleza.
Destino: conhecer a fabrica de Schindler retratada no filme a Lista de Schindler. Se não sabe quem é Oscar Schindler, para aqui a leitura e faça uma pesquisa antes de continuar. A fábrica hoje é um museu com partes reformadas e com partes e maquinas, equipamentos, originais da época de seu funcionamento. A Lista da sobrevivência. Não é possível descrever. A experiência mora com a gente, e nem sempre é possível passa-la principalmente nestes casos. Vá. Ir até a fábrica foi simples. Explicação com o garoto do Albergue, ônibus e lá vamos nós desbravando a Cracóvia. Isso sim é felicidade. Conhecemos vários  outros locais, o principal o complexo de Auschiwitz que você poderá conferir em outros posts da Polônia.
Taylor de Freitas

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Portugal - Lisboa - 2013

Falar que eu conheço Portugal eu não posso, mas falar que eu não conheço também não posso. Explico: Incluir um pais a mais na lista dos locais visitados é sempre importante, portanto, quando é possível encaixar pelo menos uma passagem rápida não se pode perder a oportunidade. Conheci rapidamente Lisboa. O suficiente para percorrer algumas ruas, conhecer os bairros "chiados" da cidade onde concentra-se muita gente e comer o tal do Pastel de Belém. Claro, a esposa comprou algumas lembrancinhas da cidade com uns galos desenhados e
comeu alguns doces, e olhou uns outros. O que tem de loja de doce é brincadeira. Tudo isso só foi possível em função de uma escala de um voo que ia para Praga. Na sua maioria o pessoal fica bravo em esperar em aeroporto, estações de trem, ônibus, etc... eu tento fazer disso parte da viagem; primeiro de forma simples: observar: Só o fato de ficar observando as pessoas nas suas diversidades é uma grande viagem. Uma das outras maneiras é aproveitar o tempinho disponível. O que aconteceu em Lisboa. A conexão me permitiu e deixamos a bagagem no Aeroporto, procuramos um ponto de ônibus e informações e lá fomos nós explorar um pouquinho de Lisboa. Evidente que Portugal merece uma viagem, mas em quanto o tempo e o dinheiro não permitem posso dizer que já conhece o país.
* Os posts são publicados não na ordem das viagens. O tempo não permite, e sempre que possível faça algum pequeno relato de viagem, mas sem me preocupar com a cronologia.
Taylor de Freitas

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Hungria - Budapeste - 2013

Quando comecei a preparar o roteiro para esta viagem que incluiu além da Hungria, Eslováquia, Alemanha, Polônia, Republica Checa, Áustria a cidade de Budapeste, a Hungria, gerou duvidas. Ainda bem que a dúvida ficou pra tras e eu fui. Este é um outro local que visitaria novamente, ao lado da Polônia, do Chile, de Praga. Não estava dando nada pra cidade que me surpreendeu. Vamos aos fatos. Vim de ônibus de Viena na Áustria para Budapest, aliás, a melhor viagem de ônibus no melhor ônibus até hoje. Students é o nome da empresa. Melhor que muitas companhias aéreas, com serviço de bordo, filmes, games, etc... só não voou até porque esse não era o objetivo. Cheguei em Budapeste e com papelzinho de anotações na mãe desci no meio do caminha, não fui até o terminal. Estava próximo a uma estação do metro. Embarquei no "danado", detalhe, pro lado errado. Um sujeito meio chapado numa bicicleta - isso mesmo, bicicleta, não só por lá, mas em vários países pode levar a bicicleta no metro, no ônibus, pode ir com o seu cachorro, só sogra que sem sempre é permitido carregar. Então, esse sujeito já percebeu a minha cara de espanto e de turista desavisado. Perguntou em Hungaro e eu claro, não entendi, ele arranhou um Inglês misturado com mímicas e me explicou toda a simbologia da cidade. No metro havia umas placas com os nomes das estações e com muitos símbolos, este símbolos indicavem onte era a estação de trem, de ônibus, de metro, aeroporto e por ai vai. Ou seja, o mapa da mina. Com isso cheguei no mês destino.
Em Budapeste por questão de custo aluguei um apartamento e não um hotel. Achei fácil o endereço, difícil foi entrar. A frente do lugar era horrível, de dar medo, não tinha ninguém pra me atender e isso era por volta de 18:00hs, quase escurecendo ( lá o sol se põe no verão por volta das 20:00hs ) e au só achei o interfone do "meu" apartamento que ficou roxo de tanto eu tocar e ninguém atender. Do lado um telefone público. Ai você pode calcular. Na Hungria utilizar um telefone público pra ligar pro cara do apartamento pra saber como eu entro. Isso é a viagem. Fui numa loja ao lado com o papel do telefone que eu tinha que não funcionava, a atendente me explicou que faltava um zero, tipo o 9 na frente dos celulares do Brasil. Lá vou eu novamente, colocando moedinhas húngaras no telefone público e falando com o cara. O problema é que eu que já não sou bom no Inglês, imagina conversar pelo telefone com um Hungaro que fala Inglês. Dureza. Mas nos entendemos e descobri que tudo funcionava através de códigos e senhas que abrem as portas, acendem as luzes e por ai vai. Por dentro até que o apartamento era bom, mas por fora, era exatamente a vila do Chaves. No fim ficou bom. Pra além do Rio Danúbio Budapeste conta com museus e ex-delegacias do comunismo onde muitas pessoas foram torturadas e mortas, tipo ocorria no golpe militar brasileiro. Estes locais estão abertos a visitação, um deles é o museu do terror. Não precisa explicar. É o terror.
Praticamente não usei mais transporte publico em Budapest, comprei um Ticket do ônibus turístico que valia para 2 dias e como ele ia pra todos os lugares, não gastei com metro. Pegava o Bus Turistico e ia pra toda a cidade. Alegria pura. Cidade segura e com gente de todos os lados. Bares movimentados, muitas, eu disse muitas pessoas a noite não vão aos bares. Compram suas bebidas e comidas nos markets e bebem e se divertem nas praças, nas calçadas. É uma cena comum na noite de Budapest.
Taylor de Freitas

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Polônia - Cracóvia Krakow - Birkenau - Agosto/2013

Grande parte das pessoas quando pensam em conhecer a Polônia faz uma relação direta com a Segunda Guerra Mundial e claro não poderia ser diferente. Tal como quando se fala em Brasil pensam em Futebol, quando falamos em Polônia pensamos em Guerra, alguns lembram do Papa também. A Polônia na região de Cracóvia ( Kraków ) é conhecida por abrigar Auschwitz - Campo de Concentração e extermínio da 2. Guerra. É bom saber que haviam vários Campos em vários países, eu mesmo fui a Terezin na Republica Tcheca, outro campo de Concentração, mas não de extermínio. Alguns Campos só mantinham as pessoas, outros exterminavam. A
o lado de Auschwitz está Birkenau que faz parte do complexo de Auschwitz, nome dado em Alemão para Oświęcim que é o original. Alias, quando for pegar o ônibus, ver placas, etc... procure por Oświęcim, Birkenau é maior que o Auschwitz é foi o local exato responsável por muitas das execuções. O clima por lá é pesado. Para quem assistiu a Lista de Schindler poderá perceber na foto a linha férrea por onde chegavam as famílias que acreditavam, inicialmente, estar indo para uma fazenda, fugindo da guerra, para trabalhar e ter a família ao lado. Grande engano. Chegar a Auschwitz é relativamente fácil quando você está em Cracóvia na Polônia. Existem ônibus de 20 .em 20 minutos, custo baixíssimo. Não é necessário contratar agencia ou coisa do tipo. Lá é muito organizado. Você paga um valor simbólico para entrar e ter uma visita guiada ( todas as visitas são guiadas ) em praticamente todas as línguas ( em português não tinha ). É praticamente tudo liberado. Fotos, entrar nas casas, nas celas, nos locais de extermínio. Quer saber o quanto a sua vida é boa. Passe por Birkenau e Auschwitz.

Pra chegar na Cracóvia existe algumas opções. Eu vim da Hungria de trem. 12 Horas de viagem, troca de trem no caminho ( imagine 4:00hs da manha descer numa estação de trem no interior da ^Polônia - Katowice - e pegar um trem local pra seguir viagem. Tudo de bom. Seguro, tranquilo e frio. Além de conversar com as pessoas locais. Detalhe: conversar via mímica. As pessoas mais velhas geralmente não falam Ingles.
Taylor de Freitas

sábado, 31 de agosto de 2013

Hungria com destino a Polônia - Agosto/2013

Uma das histórias mais interessantes ocorreu justamente no dia que tive mais problemas durante minha estadia na Hungria. Primeiro confirmar que gostei muito de Budapeste onde fiquei hospedado em um apartamento estilo a "Vila do Chaves". Sempre faço o seguinte: quando chego na cidade já procuro comprar minha passagem de ida para o próximo destino para não ter surpresas, até porque já
O trem no qual eu viajei não era esse, era mais simples
tinha informações que sair da Hungria não oferece muitos horários, principalmente pra mim que iria para o interior da Polônia. Nos 3 dias que fiquei lá foram em busca de um ônibus, um trem, um camelo que me levasse a Kraków na Polônia. Os ônibus estavam esgotados os poucos horários então lá vamos nós em busca do trem. Fui na estação e poucas pessoas falavam Ingles, fui então encaminhado para um setor, la dentro da Estação de trem onde me atenderiam em Ingles e com mais rapidez pois a fila era enorme. Depois de muita luta e pagando caro por ser de ultima hora ( foi a passagem mais cara que paguei na Europa, cerca de R$ 350,00 0 passagem comprada. Fiquei meio desconfiado e sabia que algo estava errado ali. Voltei na senhora e perguntei novamente se aquele ticket me levaria até a Cracóvia, se era direto, seu eu precisava fazer algo mais. Ela me disse que estava perfeito e me desejou boa viagem. Desconfiado que sou no dia da viagem cheguei 1:30hs antes do horário pois pressentia algo errado. Perguntei novamente a outra atendente - eu ia dizer mal educado, mas vamos dizer que para ela não era um dia bom, me tratou mal, fiquei triste, mas fazer o que, rs - ela também disse que estava quase tudo bem, mas que eu deveria ter feito a reserva. Como eu não tinha feito, pedi a ela que fizesse então. A danada me respondeu que não havia mais. O desespero começou a bater e quando o trem de muitos vagões chegou lá ia eu buscar informações. Coloquei a Fernanda em um vagão e disse: fique ai, pra algum lugar nós vamos. Sai perguntando de vagão em vagão e todos mal educados me diziam que não tinha como eu chegar na Cracóvia. Ouvi o primeiro apito e apareceu um garoto que trabalhava no trem que me disse que para ir a Cracovia eu deveria reservar no vagão cama, mas eu não tinha reserva e não tinha mais como fazer, estava lotado. Me orientou que entrasse num determinado vagão ( por sorte era o que a Fernanda estava ) e desembarcasse em Katowice
, no interior do interior da Polônia e pegasse outro trem até chegar em Kraków. Assim foi. Entrei, o trem partiu e nós sem lugar pra sentar fomos revezando espaços até descer, pegar outro trem ( este ultimo caindo os pedaços e chegar no Destino ). Pra salvar a viagem, sentei ao lado de uma garota, Rita, que é Húngara, trabalha no Governo da Eslováquia vendendo computadores pro mundo, vai entender. Em nossa conversa me disse que seus pais formavam um casal de alemães e húngaros e que sua vó era sobrevivente de Auschwitz, meu próximo destino. Assunto guerra na casa dela: proibido. Rasgamos um longo papo. Era o início de uma viagem regada a azeitona ( a fome apertou, não tinha o que comer e nem onde comprar, achei um pacotinho de azeitona na mochila que fez a alegria até chegarmos ao Terminal em Kraków. Vida, ou melhor, viagem que segue.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Republica Checa - Cerveja e Joelho de Porco - Agosto/2013

Tem sempre uns lugares que você diz. Um dia eu volto lá. Praga na República Checa é um destes lugares. Ficamos hospedados no Residence Tabor que não é na área central. Fiquei meio assustado quando cheguei na rua do Hotel. Era um domingo e estava meio deserto. Aquelas construções antigas, tudo muito feio. Ficou só na primeira impressão, que foi errada. O Hostel era muito bom, pessoal super simpático, vários bondes faziam parada na porta do Hostel.
 
Dai pra frente foi só alegria. Pudemos explorar a cidade de cabo a rabo. Acho que nunca andei tanto assim. Pra melhorar, o custo é bem aceitável, de tudo. Cerveja a vontade e joelho de porco com pepino e uns molhos. Praga também ainda guarda recordações da Guerra e do comunismo. Becos, ruas estranhas, e um clima agradável com pessoas sempre prontas a te ajudar. Contratamos um Tour - contratar é o modo de falar pois era gratuito - e lá fomos nós ouvir as Histórias e Estórias de Praga em Espanhol, sobretudo do Relógio Astrônomico e da Igreja que ainda guarda partes da destruição da Guerra. Com um transito tranquilo feito e com um transporte público praticamente perfeito não usamos Taxis em nenhum momento. Tudo feito a pé, de Bonde e Metro. Muitas fotos, algumas amizades - Felipe, Carol e Ana foram as marcantes. Restaurantes, praças, bebidas e comidas. Além disso, de Praga foi possível ir a Terezin - que foi usado como forte de Guerra na 1. Guerra Mundial, prisão de comunistas e Campo de Concentração - não extermínio - na 2. Guerra. Mais sobre Terezin em outro post. Voltando a Praga, a passagem por vá foi tão boa que cheguei em Praga, fui pra outros países e na mesma viagem, 17 dias depois lá estava eu em Praga novamente. Na matemática posso considerar que já fui lá 2 vezes. 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Berlim - O Muro e a Guerra - Agosto/2013

Falar em Berlim é lembrar do Muro que dividia a Alemanha em Ocidental e Oriental. Um dos locais mais conhecidos é o Check Point Charlie onde

Foto tirada dos Arquivos de Auschwitz
fazia-se a verificação das pessoas que "mudavam" de Alemanha. Ainda em 2013, e acho que talvez pra eternidade pode se perceber as duas Alemanhas. A Ocidental moderna e a Oriental, entrando na modernidade mas é perceptível os rastros da forma de vida quando ainda existia o muro. Andando por Berlim você encontra vários pedaços do muro espalhados pela cidade, como blocos, e fazendo parte do cenário e ponto de atração turística. Há ainda algumas partes preservadas do Muro. Uma delas se tornou em um museu, e outra na maior galeria de arte a céu aberto do mundo. Vários artistas puderem pintar suas telas no Muro. Conhecer a Alemanha, Berlim é viver a guerra e a divisão das Alemanhas, mas é uma vivência de fora para dentro, ou seja, os Alemães mesmo me pareceram, e não podia ser diferente, gostar muito do assunto, acho que ficam até meio envergonhados pelos fatos.
 
Não se fala em Hitler, não se fala em guerra. Se vive isso pois é impossível desvencilhar-se de um passado principalmente tão próximo. Sobreviventes de Guerra, famílias destruídas, entre outros convivem entre si. Em um outro post conto sobre um encontro com uma garota da Hungria, Rita. O pai dela é Hungaro e a mãe Alemã. A vó dela é sobrevivente do Auschwitz. Nas palavras dela. "O assunto guerra na minha casa é proibido". Voltando a Berlim é um cidadão. Dei sorte. No final de semana que estive por lá havia um Festival de Circo na Praça AlexanderPlatz. Passei o dia legal. Fiquei hospedado na rede de Hostel Meininger. É um Super Luxo 6 estrelas comparado aos outros nos quais já dormi. Gente do mundo inteiro numa cidade intensa. Povo educado, cidade limpa, transporte público de qualidade, muita bicicleta, e cerveja nele. Só as coisas ( comidas e bebidas ) não eram tão baratas como na Republica Checa e na Eslováquia, mas em compensação eram mais em conta que Viena na Áustria - eita lugar caro.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Europa: lá vamos nós

Então, tudo começou há alguns anos, e aos poucos foi ganhando força. Assim sendo, lá vamos nós de novo. Desta vez, Europa ( Portugal - rapidinho -, República Checa, Áustria, Eslováquia, Hungria, Polônia e Alemanha. 22 dias "rodando". Cansativo com certeza. Mas valerá por tudo. Alguns objetivos. Campos de Concentração em Praga - lá existem Campos Modelo de Hitler. Auschwitz em Kraków na Polônia e Berlim no muro, especificamente na passagem do "Ocidente para o Oriente" e vice-versa. O tal do Facibuque quase que "matou" os blogs, mas se aqui ele está, algumas linhas não fariam mal algum.
Taylor de Freitas