Tem sempre uns lugares que você diz. Um dia eu volto lá. Praga na República Checa é um destes lugares. Ficamos hospedados no Residence Tabor que não é na área central. Fiquei meio assustado quando cheguei na rua do Hotel. Era um domingo e estava meio deserto. Aquelas construções antigas, tudo muito feio. Ficou só na primeira impressão, que foi errada. O Hostel era muito bom, pessoal super simpático, vários bondes faziam parada na porta do Hostel.
Dai pra frente foi só alegria. Pudemos explorar a cidade de cabo a rabo. Acho que nunca andei tanto assim. Pra melhorar, o custo é bem aceitável, de tudo. Cerveja a vontade e joelho de porco com pepino e uns molhos. Praga também ainda guarda recordações da Guerra e do comunismo. Becos, ruas estranhas, e um clima agradável com pessoas sempre prontas a te ajudar. Contratamos um Tour - contratar é o modo de falar pois era gratuito - e lá fomos nós ouvir as Histórias e Estórias de Praga em Espanhol, sobretudo do Relógio Astrônomico e da Igreja que ainda guarda partes da destruição da Guerra. Com um transito tranquilo feito e com um transporte público praticamente perfeito não usamos Taxis em nenhum momento. Tudo feito a pé, de Bonde e Metro. Muitas fotos, algumas amizades - Felipe, Carol e Ana foram as marcantes. Restaurantes, praças, bebidas e comidas. Além disso, de Praga foi possível ir a Terezin - que foi usado como forte de Guerra na 1. Guerra Mundial, prisão de comunistas e Campo de Concentração - não extermínio - na 2. Guerra. Mais sobre Terezin em outro post. Voltando a Praga, a passagem por vá foi tão boa que cheguei em Praga, fui pra outros países e na mesma viagem, 17 dias depois lá estava eu em Praga novamente. Na matemática posso considerar que já fui lá 2 vezes.
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