É bem complicado reparar o cotidiano, aqui, ali, no mundo. Crise nas bolsas - e nos bolsos. Bancos sendo socorridos. Doações para os atingidos pelas chuvas. A violência, a pobreza, e muito mais. Paralelo e alheio a isso, esta o mundo, ou parte do mundo do futebol. Salários exorbitantes, transações milhonárias. Kaká, Ronaldinhos, Fred, Robinho são alguns que podem nos contar algo. Este esporte sedutor com certeza dá resultados financeiros aos investidores, mas mesmo contrariando muitos, aposto na idéia de que algo, alguém, deveria regulamentar e regular estes processos. Do contrário, o esporte popular se tornará cada vez mais o esporte da elite. Com tantos custos para adquirir e manter atletas, é obvio que alguém tem que pagar esta conta. Quem será?
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2 comentários:
Em clubes fora do eixo RJ-SP certamente é o torcedor quem vai pagar. A Rede Globo, a CBF, e o Clube dos 13 abrem as pernas e os cofres para os clubes do eixo e distribuem as migalhas ao resto. Essa disparidade financeira vai se alargar ainda mais com o atual modelo de pontos corridos no Brasileiro. O atual sistema, adorado por Juca Kfouri, Revista Placar e seus miquinhos amestrados, já dizimou Bahia, Juventude, Fortaleza, Guarani, Ceará, Paysandu, Ponte Preta, Paraná, Criciúma, Santa Cruz... Os próximos são Atlético-MG, Vasco, Botafogo, Coritiba, Atlético-PR, Cruzeiro... Grêmio e Internacional já encontraram uma saída pra não morrerem também: A torcida. Em breve teremos um campeonato brasileiro igualzinho aos europeus: Com um ou dois clubes dominando tudo. Quando o torcedor acordar e tentar financiar o clube já vai ser tarde demais. Game over.
Obrigado Hugo pela sua participação. Caso queira escrever algo para ser publicado é me enviar por e-mail. Abraços
Taylor de Freitas
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