Onde acaba a feitiçaria e começa a religião? A primeira é uma crença de sociedades ditas mais primitivas e a segunda o feitiço de outras ditas mais desenvolvidas.
Os feiticeiro entram em transe, fazem sinais cabalísticos, receitam e lançam maus-olhados. Os clérigos exibem roupas trabalhadas, mantos exóticos e, com gestos rituais, distribuem bênçãos e excomunhões. Ambos utilizam-se de rituais e poções as quais atribuem poderes mágicos e ou divinos. Qual seria a diferença entre o corno do rinoceronte e o pão ázimo para fins curativos. Um aumentaria a virilidade o outro fortalece a fé. Os borrifos do hissope são inócuos se a água for potável e as fogueiras dos índios também o são, se não se estender pela floresta.
Crenças são crenças não podem virar crime. Na África, sobretudo na Tanzânia, os feiticeiros atribuem aos albinos virtudes terapêuticas, quando incorporados nas poções para dar sorte e atrair riqueza - uma crença - , mas quando caçam homens e mulheres albinos para lhes extraírem a pele e outros órgãos, a fim de melhorarem a qualidade dos remédios que fabricam - um crime. A obscessão da Igreja contra o o uso do preservativo por "tribos civilizadas" do Vaticano não é uma crença, é um crime contra a saúde pública. Não se pode condenar a fé, a crença. O que tem que ser combatido é a sabotagem à utilização de métodos científicos de prevenção das doenças, de ações que promoveriam o bem social e clínico de um povo.
Considerar bruxa uma mulher não será grave, mas queimá-la, para erradicar a peçonha, como fez a Inquisição, torna a crença em crime e desperta a ira. Isso é inconcebível. Será o contrário até quando?
Nota – Por falar em albinos, que se estima haver cerca de 170 mil na África, nasce 1 em cada 20 mil habitantes na Europa e na América. Na África, nasce 1 em cada 4 mil nascimentos por ser um problema de hereditariedade que se agrava com as tradições endogâmicas.
Os feiticeiro entram em transe, fazem sinais cabalísticos, receitam e lançam maus-olhados. Os clérigos exibem roupas trabalhadas, mantos exóticos e, com gestos rituais, distribuem bênçãos e excomunhões. Ambos utilizam-se de rituais e poções as quais atribuem poderes mágicos e ou divinos. Qual seria a diferença entre o corno do rinoceronte e o pão ázimo para fins curativos. Um aumentaria a virilidade o outro fortalece a fé. Os borrifos do hissope são inócuos se a água for potável e as fogueiras dos índios também o são, se não se estender pela floresta.
Crenças são crenças não podem virar crime. Na África, sobretudo na Tanzânia, os feiticeiros atribuem aos albinos virtudes terapêuticas, quando incorporados nas poções para dar sorte e atrair riqueza - uma crença - , mas quando caçam homens e mulheres albinos para lhes extraírem a pele e outros órgãos, a fim de melhorarem a qualidade dos remédios que fabricam - um crime. A obscessão da Igreja contra o o uso do preservativo por "tribos civilizadas" do Vaticano não é uma crença, é um crime contra a saúde pública. Não se pode condenar a fé, a crença. O que tem que ser combatido é a sabotagem à utilização de métodos científicos de prevenção das doenças, de ações que promoveriam o bem social e clínico de um povo.
Considerar bruxa uma mulher não será grave, mas queimá-la, para erradicar a peçonha, como fez a Inquisição, torna a crença em crime e desperta a ira. Isso é inconcebível. Será o contrário até quando?
Nota – Por falar em albinos, que se estima haver cerca de 170 mil na África, nasce 1 em cada 20 mil habitantes na Europa e na América. Na África, nasce 1 em cada 4 mil nascimentos por ser um problema de hereditariedade que se agrava com as tradições endogâmicas.
Fonte: www.ateismo.net
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